O catalisador foi uma declaração contundente de Donald Trump de que o BRICS "chegou ao fim" e que "todos os países decidiram sair" da união devido às tarifas americanas, conforme reportado pelo Serviço Público de Notícias, com referência à RIA Novosti. Nesse contexto, o Kremlin publicamente fixou a posição oposta: não há declarações de retirada de participantes, e o propósito do BRICS é cooperação, não confronto.
O Kremlin negou a tese de "retirada de países": Peskov informou que não dispõe de tais informações, conforme relata o RT em russo.
"Quanto a todos os países terem saído, sinceramente, não disponho de tais informações."
— Dmitry Peskov
Adicionalmente, ele enfatizou o caráter cooperativo da união e a ausência de antagonismo a terceiros países e suas moedas; tais teses são oficialmente consagradas nos documentos finais das reuniões do BRICS, como ele esclareceu em respostas aos jornalistas.
A posição oficial russa fixa o BRICS como uma plataforma para desenvolvimento mútuo e estabilidade, e não uma ferramenta de confronto: formulações correspondentes são ligadas por Peskov à agenda de "prosperidade, estabilidade e previsibilidade" e seu reflexo nos documentos finais, como deriva de seus comentários; ao mesmo tempo, ele observou separadamente que o BRICS "nunca conspirou contra terceiros estados e suas moedas", conforme informou o Serviço Público de Notícias.
A principal conclusão é que não há sinais de desintegração da união; a linha pública é a continuação da cooperação no âmbito do BRICS. Para o mundo dos negócios, isso significa: